quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Viagem ao Dubai

Tal como tinha contado no Planeamento da Viagem ao Dubai, pacote de viagem Dubai + Maldivas, comprado no início deste ano, venho aqui contar e mostrar como foi a parte da viagem ao Dubai.

Dubai, escrito no Deserto das Arábias
Dubai, escrito no Deserto das Arábias

O avião (da Emirates) chegou à hora prevista ao aeroporto do Dubai. Era 1 da manhã quando aterrámos, mas com o tempo de espera para levantar as malas e tal, já era muito tarde quando chegámos ao hotel Crowne Plaza Dubai, localizado na rua principal, a Sheikh Zayed Road, povoada por inúmeros arranha-céus e um metro de superfície.

Sheikh Zayed Road

Na foto, o edifício mais alto é o Al Yaqoub Tower, com 328m, maior que a Torre Eiffel... Lá ao fundo vê-se o Burj Khalifa, o edifício mais alto do mundo, com 828m. Aquela estrutura dourada ao lado da estrada é... uma estação de metro!

Na manhã seguinte fomos ao topo do Burj Khalifa. Já levámos o bilhete comprado online, visto que não dá para comprar e visitar no próprio dia, e a reserva que fizémos para aquele dia, sexta-feira, era precisamente às 8.30 da manhã.

Escapou-nos o pormenor de que sexta-feira é considerado dia de fim de semana por lá, e que o metro só iria abrir à hora de almoço (porque de manhã vão rezar nas mesquitas). Ficámos a saber disto através do agente da operadora turística que nos recebeu e por isso o nosso plano de ir de metro para o Burj Khalifa saiu furado. Tomámos a decisão de ir de taxi para o Burj Khalifa (andar de taxi por lá é muito barato, comparando com o nosso país).

No topo do Burj Khalifa, Dubai
No topo do Burj Khalifa, Dubai

A entrada no Burj Khalifa fica no centro comercial Dubai Mall, onde existe um aquário gigante com tubarões e um zoo marinho, onde podemos passar pelo meio através de um túnel de vidro, pista de patinagem no gelo, cascatas, esqueletos de dinossauros, etc. Visitámos a parte do aquário e do zoo marinho a seguir à visita do Burj Khalifa, já que estávamos por ali, e por lá passeámos mais um pouco.

Tunel Dubai Aquarium and underwater zoo
Tunel no Dubai Aquarium

De seguida fomos de taxi para o Mall of the Emirates, outro centro comercial, onde existe uma pista de ski, pinguins... almoçámos neste centro comercial num restaurante com vista para a pista.

Pista de Ski, no Mall of the Emirates, Dubai
Pista de Ski, no Mall of the Emirates, Dubai

Quando saímos deste centro comercial, o metro já estava aberto, e foi então que comprámos o passe de metro, que carregámos com algumas viagens. Voltámos para o Hotel, porque às 15h iriam buscar-nos para o Safari no Deserto, cuja excursão também já tinha sido comprada online a partir de casa, pelo site Desert Safari Dubai.

O jipe branco lá apareceu, com um condutor indiano, que reclamava já não sei bem com o quê. Fomos buscar os outros 2 casais (também indianos) que também iriam nesta excursão aos hoteis onde estavam hospedados e foi então que a excursão começou, em direcção ao Deserto das Arábias.

Deserto das Arábias, Dubai
Deserto das Arábias, Dubai

Fiquei maravilhada com o aspecto de um deserto, ao início começa por ser rochoso, mas depois a vista evolui para um mar com ondas de areia, sem fim. O condutor lá fez alguns drifts nas dunas, talvez durante uns 20m, e depois a excursão continuou para o jantar no deserto, num oásis onde se pode dar uma volta de camelo e assistir ao espectáculo de dança do ventre, durante o jantar.

Camelos no Deserto das Arábias, Dubai
Camelos no Deserto das Arábias, Dubai

No dia seguinte, fomos visitar o resto do Dubai, no circuito de um autocarro hop-on hop-off. Também já levámos os bilhetes desta tour comprados online, a partir de casa, através do site Big Bus Tours. Com o mapa da tour, conseguimos planear quais os sítios onde queríamos descer do autocarro, visitar, e apanhar o próximo autocarro. Enquanto estamos no autocarro, podemos ouvir o audio-guide com as explicações dos sítios

Foi desta forma que fomos visitar o Wafi Mall, com arquitectura egípcia, fazer o cruzeiro no Creek (preço já incluído no bilhete da tour), visitar o Museu do Dubai (localizado no edifício mais antigo do Dubai, o Al-Fahidi Fort), o Spice Souk (mercado das especiarias), passagem por Burj Al Arab, paragem na praia pública, ida à ilha artificial The Palm, onde fica o Hotel Atlantis e um parque temático.

Dubai Creek
Dubai Creek

Dubai Museum
Dubai Museum

Burj Al Arab, Dubai
Burj Al Arab

Hotel Atlantis, Dubai, The Palm
Hotel Atlantis Dubai, na ilha artificial The Palm

Ao fim do dia, fomos no último autocarro da tour até ao Dubai Mall, para vermos o espectáculo multimédia das fontes dançantes e onde jantámos. Foi lindo! De meia em meia hora passava uma música e coreografia diferente, por isso passámos lá várias meias horas para apreciarmos o espectáculo.

Dubai Mall
Vista a partir do restaurante, no Dubai Mall, para o lago das fontes dançantes.

Regressámos de metro ao hotel e esta era a última noite no Dubai. Ainda nos faltava mais uma coisa: ir ao Hard Rock. Já é tradição irmos ao Hard Rock local quando viajamos, para comprarmos a recordação: a t-shirt Hard Rock. Ainda fomos de metro até ao sítio mais próximo do Hard Rock e depois apanhámos um taxi até lá. Objectivo cumprido. É curioso como é proibido o consumo de álcool, mas pelos vistos existem excepções: no Hard Rock estava lá uma tabuleta que indicava que a partir dali para a frente, o consumo de álcool era proibido.

mapa do metro do dubai
Mapa do Metro do Dubai

Regressámos de taxi ao hotel para dormir e seria na manhã seguinte a partida para as Maldivas, cuja viagem contarei num outro post...

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Azares numa nova casa: #6 O Telhado

Quando comprámos a casa, já sabíamos que havia qualquer coisa de errado na cobertura do sótão (a madeira que fazia de tecto no sótão estava com barriga nalguns sítios, o que indica que inchou por causa de humidade ou de calor.

De modo a resolver o problema e garantir um melhor isolamento térmico na casa, visto que o sótão não tem placa de cimentos no tecto, decidimos que queríamos colocar roofmate por baixo das telhas e das vigas, evitando tirar as telhas. Estava com tecto falso de madeira em ripinhas todas encaixadas umas nas outras, com iluminação embutida em estilo bastante antigo - nem são focos de luz, depois esferovite bem grosso e por fim as telhas, que assentam sobre umas vigas de betão,

cobertura de madeira no sótão
Cobertura de madeira no sótão

Ah, existe um pormenor importante: no sótão existem 3 janelas do tipo Velux para se poder ter luz natural no espaço.

Através da Zaask (sabiam que fui eu que dei este nome ao site? E não, não faço parte do site, mas conheço as pessoas), contratámos uma empresa que nos iria arrancar a cobertura de madeira, colocar o roofmate e depois finalizar com contraplacado (que é mais barato do que estar a encaixar novamente a cobertura de madeira, e se voltássemos a ter novamente problemas com ela, estaríamos sempre a desembolsar mais €€ do que o necessário).

O tecto de madeira foi arrancado, a esferovite foi tirada e neste momento está só com as telhas (e faz lá um frio de rachar). Na semana em que isto foi feito, começou a chover a cântaros e foi aí que percebemos porque é que a madeira tinha inchado: as janelas do tipo Velux deixavam entrar água, de tal forma que numa delas a água parecia que estava a sair de uma fonte: corria em bica! Lá ficaram uns baldes de 15L a aguentar a água que caia (todos os dias íamos lá à noite despejar os baldes, se tivesse chovido nesse dia).

E assim o trabalho de reconstrução do telhado foi suspenso: as janelas precisam de ser substituídas. Ainda chamámos o representante da marca das janelas, a ROTO, para se ver se as janelas tinham arranjo, mas infelizmente não. A marca já não fabrica daquelas janelas há cerca de 13 ou 14 anos, não existem peças para as janelas em lado nenhum e nem a marca as fabrica. A madeira das janelas já está podre (já lá crescem cogumelos) e precisa de ser trocada.

Janela do sótão com cogumelos
Janela do sótão com cogumelos

Foi assim que decidimos que as novas janelas seriam da marca Velux, a marca original deste tipo de janelas. A Velux tem técnicos por todo o lado, que poderão resolver problemas, ao contrário da ROTO, que teriam de vir os técnicos de Coimbra, o único local onde estão em Portugal, e teria que se desembolsar a sua deslocação, adicionando o facto da ROTO descontinuar as suas janelas, obrigando a colocar novas quando têm problemas.

Para além deste problema com as janelas, também se descobriu que existem telhas rachadas, telhas que deixam passar água (já com problemas de permeabilidade) e ainda telhas que não estão bem colocadas no encaixe umas das outras. Isto tudo contribui para que passe água e frio para o interior da casa.

Solução (ainda por implementar):

Quando estivermos numa altura em que não esteja a chover durante umas duas semanas e que haja disponibilidade do senhor das janelas e dos senhores do tecto (isto tem de ser tudo bem conjugado), é preciso:
  • Tirar as telhas do telhado
  • Substituir telhas rachadas/partidas
  • Impermeabilizar as telhas (com uma tinta especial impermeabilizante)
  • Colocar o roofmate (isolamento térmico) e subtelha Onduline (isolamento para infiltrações) por cima das vigas
  • Colocar novamente as telhas (são da Telhasol)
  • Colocar as janelas Velux novas 
  • Aplicar o pladur, com iluminação LED embutida.
  • Pintar
Vai ser algo assim deste género, sem a parte da estrutura metálica, visto que temos vigas de betão...


segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Azares numa nova casa: #5 Estores

Ainda não vos tinha contado um azar relacionado com estores... Ora bem, ia eu puxar o estore da sala, para dar alguma luminosidade, quando, ao agarrar na fita do estore e a comecei a puxar, se ouviu um CLACK, puxei, puxei (já com a fita muito solta) e o estore não subiu, porque... tinha acabado de se partir!
Grrrrrrrrr...
Abrimos a caixa de madeira, onde o estore está metido, com uma chave de fendas e confirmámos: yup, o estore partiu-se mesmo.

Janela com estore partido
Janela da sala com estore partido

E assim temos mais uma coisa para arranjar (e já agora, rever o estado dos restantes estores)... como se não bastassem as restantes coisas.

sábado, 27 de dezembro de 2014

Receita Nescafé Dolce Gusto "Latte Machiato Caramelo e Canela"


A receita da bebida preparada com a Nescafé Dolce Gusto, chamada Latte Machiato Caramelo e Canela, parece ser muito apetitosa! Por acaso até chegou cá a casa uma Dolce Gusto, encomendada ao Pai Natal...

Nescafé Dolce Gusto "Latte Machiato Caramelo e Canela"
Latte Macchiato Caramelo e Canela

"Frozen" em 5 palavras

Ainda não tinha visto o filme "Frozen"(shame on me... o filme já é de 2013!) e foi agora pelo Natal de 2014 que o vi na televisão.

Cartaz do Filme Frozen
Cartaz do filme Frozen
Aqui está o trailer...


Continuando com a rubrica Resumo de Filmes em 5 Palavras, as palavras que me surgem na cabeça depois de ver o Frozen são...

  • Gelo
  • Amor
  • Música
  • Irmãs
  • Humor


E vocês, que 5 palavras usariam para descrever o filme "Frozen"?

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

"Hobbit: Batalha dos Cinco Exércitos" em 5 palavras

Hoje, dia de Natal fomos ao cinema ver o filme "Hobbit - Batalha dos Cinco Exércitos". O cinema estava quase deserto. Para além de nós deviam lá estar mais umas 20 pessoas no total. Este é, assim, um excelente dia para ver filmes que estrearam há muito pouco tempo, sem grandes confusões.


Aqui está o trailer...

Resumindo o filme em cinco palavras, as que escolhi são...


  • dragão
  • ouro
  • batalha
  • morte
  • rei

Já viram o filme?
Quais seriam as vossas 5 palavras que usariam para descrever este filme do Hobbit?

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Azares numa nova casa: #4 O fogão

Na sequência do Azar #2, no qual a máquina de lavar roupa não cabia na bancada da cozinha, foi chamado o carpinteiro para que o móvel de cozinha subisse 2 cm em altura.

As pedras da bancada de cozinha foram arrancadas (felizmente nenhuma se partiu!) e já que a placa do fogão foi desmontada, assim como o lava-loiças, aproveitámos para trocar a placa do fogão, para uma nova. Naquela já faltava lá qualquer coisa (seria uma luzinha?), que deixava um buraco em aberto para o interior do fogão, para além de ter os botões completamente apagados (nem dava para saber qual era a posição de ligado/desligado, mínimo e máximo), os metais um pouco com ferrugem, o fogão apagar-se sozinho, e ainda botões que já saltavam do fogão com muita facilidade. OK, o fogão não estava em condições, era a oportunidade para trocar.

placa fogão velho
O fogão velho: os botões apagados e o buraco na placa. O único botão que não está apagado é o da placa eléctrica, que nunca ninguém usa.

Aproveitámos um dia de promoções de uma dessas lojas da moda, que fazem promoções com 20% de desconto uma ou duas vezes ao ano, para comprar a placa nova do fogão. A promo veio mesmo a calhar.

Íamos inclinados para comprar uma placa de indução, que tem como vantagem sobre as placas  de vitrocerâmicas o facto de não queimarem ao toque (seria necessário comprar tachos e panelas novas). Após vermos os consumos destas placas na loja, chegámos à conclusão de que não seria a melhor opção, visto que estas placas consomem imensa energia: mais de 7000W! Leram bem, mais de 7 mil watts com os bicos todos ligados. Ou seja, se num dia for ligar o forno e estiver a cozinhar com os 4 bicos do fogão ligados, com tv ligada, frigorífico ligado, aquecimento... não há disjuntor que aguente isto. Haver até há, mas paga-se. Tem de ser um bem potente, e para o ter, tem de se pagar mais de electricidade (aluguer  de um disjuntor mais potente) mensalmente à EDP e estaríamos a gastar mais que o desejável.

Ficámos a saber que existem placas de fogão para gás natural e para gás de botija. A casa não tem gás natural (parece que os senhores do gás natural não se quiseram dar ao trabalho de meter gás natural do meu lado da rua, porque eram poucos moradores), logo a escolha ficou mais limitada.

Um grande requisito era que os botões do fogão não tivessem pintado o desenho de ligado/desligado, mínimo e máximo, mas sim, que tenham um relevo ou algo que não se apague que dê para perceber em que posição está o botão do fogão.

Para se colocar uma nova placa de fogão, era necessário saber as medidas do buraco do encaixe na pedra (que na altura da compra não sabíamos porque o fogão antigo ainda lá estava encaixado). Foi com base nas medidas exteriores da placa "velha" e um bocado à sorte. Se não coubesse, seria necessário pedir para se cortar um pouco da pedra da bancada de cozinha.
As placas de indução tinham medidas de encastre maiores que as do fogão a gás. Não fosse o diabo tecê-las, ponderámos muito bem isto tudo. Tão bem, que naquele dia regressámos à loja 3 ou 4 vezes até fazermos a compra (que tinha de ser naquele dia).

Por isso optámos por uma placa de fogão cristal a gás. Preta. É linda! Coube no buraco do encastre! E... funciona!

Placa fogão cristal gás
A placa de fogão nova, a gás e de cristal! Os botões têm um relevo que permite perceber se está apagado ou não, e o desenho de mínimo e máximo está por baixo da placa, ou seja, nunca se vai apagar.

domingo, 14 de dezembro de 2014

Azares numa nova casa: #3 O afagamento

Na outra semana passada, ia ser feito do afagamento do chão dos quartos, que está em madeira parket muito riscado, com muitas marcas de saltos altos.
Não sei se repararam no tempo verbal da frase "ia". Pois é, não foi feito no dia previsto.

Azar #3: Disjuntor a disparar
Parece que por cada vez que ligavam a máquina de afagar o chão, o disjuntor disparava. O quadro eléctrico disparava, não aguentava. E sem isso, não havia afagamento.

Tínhamos uma potência contratada de 6,9 kVA, o que deveria ser suficiente. O que não estávamos a contar é com o que significa ter uma instalação trifásica (era o que já existia na casa). Com uma instalação trifásica (3 fases), a potência é dividida pelas fases, ou seja, 2,3 KVA por fase (10 amperes por fase). E 2,3kVA não é suficiente para afagar nem para viver lá. Só para perceberem a comparação do que significa este valor, com o aquecedor eléctrico ligado e um microondas a funcionar, não é suficiente e faz disparar o quadro eléctrico.

Quadro eléctrico

Quadro eléctrico
Quadro eléctrico: o antes

Solução:
Aumentar a potência contratada para cerca de 10,35 kVA, o que daria cerca de 3 e picos kVA por fase, e isto implicaria pagar mais mensalmente pela potência contratada. Ou, mudar para monofásico, mantendo os 6,9 kVA de potência contratada, mas tudo numa única fase. Escolhemos esta segunda opção, porque assim depois das obras até podemos baixar a potência contratada para um valor inferior e assim conseguirmos poupar na factura da electricidade.
Para mudar de um sistema trifásico para monofásico foi preciso chamar o electricista, para fazer as mudanças no quadro eléctrico, no interior da casa, e também a EDP para fazerem as mudanças para monofásico na parte de fora da casa.

Desta forma, conseguimos um electricista que nos fizesse esta modificação e conseguimos marcação com a EDP para o dia seguinte, ao dia das mudanças do electricista.

Mais um problema resolvido!

Quadro eléctrico
Quadro eléctrico: o depois. Até passámos a ter um diferencial!

Bolo de Natal decorado com pasta de açúcar

É um bolo pão de ló com recheio de ovos moles.
Decoração feita com pasta de açúcar.
Fiz o bolo para um convívio de amigos, para celebrar o Natal.

Gostam?


segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Beleza: Conversão de cores de base


Hoje vamos a umas dicas de beleza...
Tem uma base de uma certa marca, gostaria de experimentar outra de outra marca, mas... não sabe qual é o nº da cor da base correspondente? Isso deixa de ser um problema!

No site Findation.com pode fazer essa conversão e assim já não tem desculpa para fazer aquela compra tão apetecida!